sexta-feira, 17 de julho de 2015

Cultura de Paz



Precisamos de Paz...


“A educação é a arma mais poderosa que você 
pode usar para mudar o mundo” (Nelson Mandela)


A Ecologia Interior trata da consciência pessoal, significando dizer: a paz consigo mesmo. Conforme Oliveira (Rev. Meta, 2002) a Cultura de Paz é trabalhada por muitos, sendo a paz um desejo do homem.



“Dentro de cada um de nós existe um potencial enorme de descoberta do real e da nossa razão de ser. É um pedaço interno em que reside a paz e a serenidade da verdadeira felicidade, que todo mundo procura no lugar errado, isto é, fora de si mesmo”  (Pierre Weil)



Relações Para Paz




Sabemos que a juventude tem sido o maior alvo dos problemas sociais, políticos e ambientais que vem se acumulando desde o desenvolvimento do capitalismo.

O surgimento da violência, do crime e dos comportamentos destrutivos, são situações nas quais os jovens são vítimas potenciais. Um verdadeiro desafio e grande tarefa que a mocidade tem em transformar estes padrões, que já agenciam e ainda promoverão os conflitos e guerra pelo mundo.




Enquanto movimento, a Cultura de Paz iniciou-se oficialmente pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1999 e empenha-se em prevenir situações que possam ameaçar a paz e a segurança – como o desrespeito aos direitos humanos, discriminação e intolerância, exclusão social, pobreza extrema e degradação ambiental – utilizando com principais ferramentas a conscientização, a educação e a prevenção.

De acordo com a UNESCO, a cultura de Paz “está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta de conflitos” e fundamenta-se nos princípios de tolerância, solidariedade, respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo.

A proposta da Cultura de Paz é de buscar alternativas e soluções para estas questões que afligem a humanidade como um todo, não se enfocando apenas questões de violência, mas na paz como um estado social de dignidade onde tudo possa ser preservado e respeitado. 



De acordo com David Adams (Unesco - 2000), a Cultura de Paz tem como base oito pilares:

1. Educação para uma cultura de paz
2. Tolerância e solidariedade
3. Participação democrática
4. Fluxo de informações
5. Desarmamento
6. Direitos humanos
7. Desenvolvimento sustentável
8. Igualdade de gêneros



Personalidades da Paz


Martin Luther King Jr


"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons"

                       

                              Dalai lama


"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver"




Nelson Mandela



"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar"



Mahatma Gandhi


"Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho"




Confucio


"Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, 
examina-te a ti mesmo"




Jesus Cristo



Ame seus inimigos, faça o bem para aqueles que te odeiam, 
abençoe aqueles que te amaldiçoam, reze por aqueles que te maltratam. 
Se alguém te bater no rosto, ofereça a outra face.




Música


Paz pela Paz


A paz no mundo começa em mim
Se eu tenho amor com certeza sou feliz.
Se eu faço o bem a meu irmão 
Tenho a grandeza dentro do meu coração. 

Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor.

Paz pela paz pelas crianças,
paz pela paz pelas florestas,
paz pela paz pela coragem de mudar.

Paz pela paz pela justiça,
Paz pela paz a liberdade,
Paz pela paz pela beleza de te amar. 

Paz pela paz de um mundo novo, 
Paz pela paz à esperança,
paz pela paz pela coragem de mudar,
Paz pela paz pela beleza de te amar .

A paz do mundo...
                                                               (Nando cordel)




Cultura de Paz – Documentos Internacionais:

Carta das Nações Unidas, 1945
Declaração de Beijing sobre os Direitos das Mulheres, 1995
Declaração de Durban – Relatório da Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata, 2001.
Declaração de Haia: Programa do Século XXI pela Paz e a Justiça, 1999
Declaração de Princípios sobre a Tolerância, 1995
Declaração de Sevilha sobre a Violência, 1986
Declaração do Parlamento das Religiões do Mundo para uma Ética Global, 1993
Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz, 1999
Declaração Sobre Paz na Mente dos Homens, Yamoussoukro, 1989
Declaração Universal dos Direitos das Crianças, 1959
 Declaração Universal dos Direitos dos Animais, Bruxelas, 1978
 Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948
 Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural, 2001
 Estatuto de Roma sobre o Tribunal Penal Internacional, 1998
 Manifesto 2000 – Unesco, 2000
 Manifesto Russell-Einstein, 1955
 Relatório Dellors: Educação, um tesouro a descobrir, 1996
 Resolução ONU 58/11 – Década Internacional pela Cultura de Paz e Não-violência para as Crianças do Mundo, 2001 – 2010, 2000



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